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O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Amapá (Sebrae) realizou o ‘Seminário de Economia Criativa – Mercado Criativo Amapaense’, que reuniu empreendedores, artistas, produtores e agentes culturais para debater inovação, identidade e sustentabilidade no mercado criativo local. A programação ocorreu na sede da instituição, nesta sexta (21), das 8h às 13h, e incluiu palestras e painéis com nomes amapaenses de referência e de outros estados.

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Segundo a superintendente do Sebrae, Alcilene Cavalcante, a economia criativa representa um setor estratégico para o desenvolvimento econômico do estado. “Os músicos, artistas, profissionais da moda, do audiovisual e dos games são empreendedores que movimentam a nossa economia. Nosso papel é fortalecer esses segmentos com capacitação, conexão e visão de mercado. O seminário cria pontes entre talentos locais e novas oportunidades para gerar valor, renda e posicionamento para os negócios”, destacou a superintendente, Alcilene Cavalcante.

A secretária de Cultura do Estado do Amapá, Clicia Di Miceli, ressaltou a importância da parceria com o Sebrae para ampliar o alcance do setor cultural. “A criatividade é um capital intelectual valioso que cada artista carrega e transforma em produto. O Sebrae aposta nisso e fortalece o estado ao impulsionar o empreendedorismo cultural. Quem está aqui colabora para que nossos produtos circulem no mercado nacional e global. Seguimos unidos para ampliar esse movimento”, declarou a secretária, Clicia Di Miceli.

Conteúdos

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O seminário iniciou com a palestra do Polo de Economia Criativa do Sebrae São Paulo/SP, ministrada pelo analista de programas e projetos em economia criativa e especialista em gestão de negócios e inovação, Diogo Tirbutino, que trouxe uma análise sobre o valor econômico da criatividade e as oportunidades de negócios para o Amapá.

O secretário adjunto de Comunicação do Estado do Amapá (Secom), Patrique Lima, apresentou caminhos para inovação cultural aplicada ao setor público.

O Painel Do Som ao Sucesso, reuniu os compositores, Tomaz Miranda, Joãozinho Gomes e Zé Miguel, que discutiram profissionalização, circulação e modelos de negócios na cadeia musical, com mediação da secretária da Cultura do Amapá (Secult), Clicia Di Miceli.

O compositor da Estação Primeira de Mangueira, Tomaz Miranda, destacou a troca com o público amapaense. “Estou muito feliz de estar aqui. Falamos de projeto de carreira, direito autoral e de todo o processo de composição do samba-enredo. Vim conhecer mais da cultura amapaense e da Amazônia Negra, e saio admirado com a riqueza daqui e com o jeito acolhedor do povo do Amapá”, apontou Tomaz Miranda.

O Painel Criar, Vestir e Pertencer, debateu identidade, autoria e sustentabilidade com Rejane Soares, Driko Peixoto, Lucius Vilar e Igor Leal, sob mediação da pesquisadora Andreia França. Igor Leal, designer e empreendedor da marca D’ Samba, destacou a potência cultural do estado e a conexão com o público local.

“Para mim, que venho da comunidade e aprendi a sentir antes de criar, o Amapá é um dos estados mais potentes do Brasil. Estar aqui falando sobre identidade, conhecimento e defesa cultural significa muito. A cultura daqui tem uma força absurda, e eu encontrei uma parte dessa família criativa também”, afirmou Igor Leal.

No Painel Corpos em Movimento, as empreendedoras da dança, Letícia Paixão, Cleide Façanha e Tatiane Negrão, abordaram formação, mercado e criação artística no Amapá, sob mediação da coreógrafa e bailarina do Sesc Amapá Samanda Nobre.

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O Painel Cenas que Geram Valor, trouxe experiências de produção, gestão e inovação com Josimar Sales, Rayane Penha, Jack Silva e Rodrigo Souza, mediado pelo gerente de Educação Empreendedora do Sebrae, Maikon Richardson.

No Painel Game Business: Criatividade, Tecnologia e Lucro, Leonardo Ferreira e Dr. Cristiano Max, discutiram tendências do mercado gamer e o potencial econômico do setor no Amapá, com moderação do jornalista, Gabriel Morais.

Realização

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A iniciativa é uma realização do Sebrae, com apoio do Polo de Economia Criativa do Sebrae de São Paulo/SP; Associação dos Músicos e Compositores do Amapá (Amcap); Secretaria de Cultura do Estado do Amapá (Secult), Secretaria de Estado da Comunicação do Amapá (Secom); Grupo de Lideranças da Região dos Lagos, coletivos Modamazon; Zwanga Fashion; e Afro, Serviço Social do Comércio (Sesc); Coletivo Gamedev Amapaense e Ministério da Cultura (MinC), por meio da Secretaria Nacional de Economia Criativa.

Coordenação

O Seminário de Economia Criativa – Mercado Criativo Amapaense, é coordenado pelo gerente da Unidade de Mercado e Internacionalização (UMI), Rômulo Brasão; pelas analistas Thaís Tabosa e Kátia Sarmento e pela assessora técnica Clara Vieira.

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Serviço:

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